7 de maio de 2014

Artigos - Nunca Houve

NUNCA HOUVE

I - Nunca houve tantos templos religiosos de variados credos e tantas pessoas que ainda não conhecem a Deus, pelo menos é o que demonstram pela forma em que vivem;

II - Nunca houve tantos escândalos e surgimento de tantos falsos ensinos ligados à religião apesar de terem se multiplicado os cursos de Teologia e o surgimento de inúmeros teólogos nas diversas ramificações religiosas existentes neste imenso Brasil e, ainda, a quantidade de exemplares da bíblia, de variadas traduções, que são comercializados a todo o momento aquecendo o mercado da fé;

III - Nunca houve tantas pessoas que se apostataram da fé, que não querem mais saber de Deus e da religião, pelas frustrantes e decepcionantes experiências vividas no meio dos “religiosos”;

IV - Nunca houve tanto liberalismo no meio daqueles que professam sua fé em Cristo, a ponto de não haver mais distinção entre “justos” e “ímpios”. A realidade hoje é que as pessoas não se convertem (no grego, metanóia – mudança de mente e atitudes) mais ao cristianismo, elas se filiam a alguma ramificação religiosa e a seguem cegamente como se ela estivesse acima do próprio Deus;

V - Nunca houve tanta falta de amor, onde os animais são mais valorizados do que os seres humanos, por incrível que pareça, no Brasil é mais fácil você ficar preso porque maltratou um animal do que se cometer um homicídio, apesar de toda a regulamentação jurídica;

VI - Nunca houve tanta inércia da comunidade cristã brasileira, que apesar de ser uma grande multidão, em comparação com o século passado, não provocam nenhuma mudança em nosso país, são sal dentro do saleiro; não influenciam; não se posicionam; aceitam tudo com a maior naturalidade; são espectadores assíduos das novelas da globo, que na grande maioria das vezes trás temas diabólicos e perniciosos para toda a sociedade, tais como homossexualismo, adultério, destruição das bases familiares;

VII - Nunca houve tantos sinais da volta de Cristo, como Ele mesmo disse: “Aprendei, pois esta parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que Ele está próximo, às portas.” Mt. 24.32-33.

Portanto tudo o que está acontecendo não é sinal de que Deus perdeu o controle da situação, mas a certeza de que tudo já estava previsto e de que a volta de Cristo está cada vez mais próxima. Façamos como as virgens prudentes que mantiveram as suas lamparinas cheias de azeite e prontas para a chegada do noivo. MARANATA – Oh vem Senhor Jesus. 

Juvenal M. O. Netto

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