29 de novembro de 2016

Personagens Bíblicos - Gideão

Esboços Biográficos de Personagens Preeminentes da Bíblia

GIDEÃO, o guerreiro poderoso
I - Parte inicial da vida e contexto histórico
  1. Era filho de Joás, da tribo de Manassés, Jz 6:11; 
  2. Em seus dias, Israel abandonara a Deus e estava em condição muito debilitada, atemorizado pelos midianitas, que saqueavam o país, tornando a vida intolerável, Jz 6:1-5; 
  3. Às vezes, em tempos de aflição, Israel arrependia-se e “clamavam ao Senhor”, Jz 6:1-5; e 
  4. Um profeta foi enviado para repreender o povo pecador, Jz 6:7-10.
II - O chamado de Gideão para libertar a nação
1 - Um anjo aparece e convoca-o à liderança, Jz 6:11,12
2 - Suas desculpas
  • O Senhor havia abandonado Israel, Jz 6:13; e 
  • Sua inaptidão para a tarefa, Jz 6:15
3 - Afirmação de que a presença divina está com ele, dando-lhe a certeza do êxito e também um sinal sobrenatural para aumentar-lhe a fé, Jz 6:16-21.

III - Batalha contra os midianitas, o acontecimento mais importante da vida de Gideão
1 - Acontecimentos que conduziram à batalha
  • Gideão destrói o altar de Baal e a imagem de Aserá e constrói um altar a Deus, Jz6:24-28; 
  • É ameaçado de morte pelos idólatras, mas é salvo por seu pai, Jz 6:29-32; e 
  • Depois que os inimigos se reúnem, Gideão toca a rombeta e convoca Israel, Jz 6:33-35.
2 - Gideão é animado duas vezes e passa por severa prova antes de atacar o inimigo
  • Sua fé é fortalecida pelo sinal da lã, Jz 6:36-40; 
  • Sua fé é duramente provada com a redução de seu exército de 32 mil para trezentos homens, Jz 7:2-8; e 
  • Visita o acampamento inimigo e anima-se ao ouvir um midianita relatar um sonho ao companheiro, Jz 7:9-14.
IV - A vitória
1 - O singular plano de ataque, Jz 7:15-18; e
2 - A vergonhosa derrota dos midianitas, Jz 7:19; 8:21

V - Eventos subseqüentes na vida de Gideão
  1. É-lhe oferecida a coroa de Israel, porém ele recusa, Jz 8:22,23; 
  2. Imprudentemente, faz um manto sacerdotal de ouro, o qual converte-se em tropeço para Israel, Jz 8:24-27; 
  3. Julga Israel quarenta anos, Jz 8:28; e 
  4. Morre em idade avançada, Jz 8:32
Características de Gideão:
Ver tb: Jz 6:11, Jz 7:5, Jz 7:19, Jz 7:25, Jz 8:13, Jz 8:22, Jz 8:32, 1Sm 12:11, Hb 11:32

Fonte: Bíblia de Referência Thompson

Análise dos Livros da Bíblia - 1Tessalonicenses


1Tessalonicenses
 
Autor: 
O apóstolo Paulo.
 
Data:
O ano e o lugar não podem ser determinados com segurança. Acredita-se que seja a primeira de todas as cartas de Paulo, provavelmente escrita em Corinto entre 49 e 54 d.C.
 
A igreja:
Foi fundada por Paulo em sua segunda viagem missionária. Encontrou oposição violenta à sua obra, mas ganhou alguns judeus e numerosos gregos, o que lhe permitiu estabelecer uma igreja fiel (v. At 17:1-10).
 
Contexto histórico: 
Timóteo havia sido enviado por Paulo a fim de animar e fortalecer a igreja. Aquele, em seu regresso, fez um relato que aparentemente inspirou o apóstolo a escrever a carta, 3:6.
 
Temas principais: 
Essa é uma das cartas mais pessoais de todas as de Paulo. Não é tão doutrinária ou polêmica como outras. O corpo da carta consiste principalmente de recomendações, reminiscências pessoais, conselhos e exortações. A verdade central, ressaltada amplamente, é a esperança da vinda de Cristo.
 
SINOPSE
I - Seção de elogios, cap. 1
1. Saudação, v. 1
2. Elogio à igreja 
  • Por sua fé e seu serviço dedicado, v. 2-4; 
  • Por sua receptividade espiritual, v. 5,6; 
  • Por sua influência exemplar, v. 7,8; e 
  • Por abandonarem a idolatria e por sua esperança espiritual, v. 9,10.
II - Seção de reminiscências, cap. 2
Paulo recorda as características de seu ministério. 
  1. Como valoroso, sincero, temente a Deus, veraz e abnegado, v. 2-5; 
  2. Como humilde, amável, afetuoso, trabalhador, irrepreensível e paternal, v. 6-12; 
  3.  Referência à docilidade e aos sofrimentos da igreja, v. 13,14; e 
  4. Referência ao seu desejo de visitar a igreja e ao fato de se gloriar neles, v. 17-20.
III - Seção do mensageiro, cap. 3 
  1. Envia Timóteo para fortalecer a igreja, v. 1-5; 
  2. O informe favorável do mensageiro e seu efeito reconfortante, v. 6-9; e 
  3. A oração sincera de Paulo para que possa visitar a igreja e ajudá-la a desenvolver-se espiritualmente, v. 10-13.
IV - Seção de exortação, 4:1-12 
  1. Exortações à pureza pessoal e social, v. 1-8; e 
  2. Exortações ao amor fraternal e ao trabalho, v. 9-12.
V - Seção da esperança futura, 4:13—5:11
A vinda do Senhor. 
  1. Esperança consoladora para os que perderam um ente querido, 4:13,14; 
  2. A ordem das ressurreições, 4:15; 
  3. Ocorrências relacionadas com a aparição de Cristo, 4:16-18; 
  4. O dia de sua vinda é desconhecido, 5:1,2; 
  5. Será inesperada para os incrédulos, 5:3; 
  6. Os filhos da luz devem estar preparados, 5:4-8; e 
  7. A segurança do crente nesse dia, 5:9-11.
VI - Seção do dever, 5:12-28 
  1. Exortações acerca dos deveres práticos da vida cristã, v. 12-22; e 
  2. Conclusão e bênção, v. 23-28.
Passagens notáveis
  • A segunda vinda de Cristo, 4:13—5:11; e
  •  Deveres práticos, 5:12-22 (passagem paralela. Rm 12).
Fonte: Bíblia de Referência Thompson

28 de novembro de 2016

Análise dos Livros da Bíblia - Colossenses

COLOSSENSES

Autor: 
O apóstolo Paulo.

Data: 
Provavelmente escrita em Roma entre 60 e 64 d.C.

Destinatário: 
A igreja em Colossos, cidade da Ásia Menor.

Propósito: 
Geral — mensagem de boa vontade, para exortar e ensinar os crentes;
Específico — contestar erros doutrinários que surgiam da mescla de ensinos do judaísmo com a especulação oriental e filosófica. Essas heresias tendiam a obscurecer a glória de Cristo.

Características: 
A carta apresenta considerável semelhança com Efésios, tanto nos conceitos quanto na linguagem. Mas, sem dúvida, tem mensagem própria. Em Efésios, Paulo enfatiza a igreja como o corpo de Cristo. Em Colossenses, ressalta a Cristo como cabeça da igreja.
A advertência contra a confiança na sabedoria mundana, presente em 1Coríntios, aparece também aqui.

SINOPSE

I - Seção introdutória, 1:1-14
1. Saudação apostólica e recomendações, v. 1-8
2. Oração pela igreja
a) Para que adquira conhecimento, frutifique em toda boa obra e seja fortalecida com o poder divino, v. 9-11
b) Dando graças pela herança espiritual, pela grande libertação e pela redenção dos pecados, v. 12-14

II. A seção doutrinária, 1:15—2:7
Tema principal: a glória da pessoa e a obra de Cristo.
1. Sua preeminência gloriosa, 1:15-29
a) Como a imagem de Deus, v. 15
b) Ele é o Criador de todas as coisas, v. 16 (v. 1950)
c) Sua preexistência, v. 17 (v. 1194)
d) Como cabeça da igreja, v. 18 (v. 1771)
e) Sua plenitude divina, v. 19 (v. 2851)
f) Sua obra reconciliadora, v. 20-23
g) O mistério da habitação de Cristo nos crentes é proclamado no ministério de Paulo, v. 24-29
2. Preocupação de Paulo com o estado da igreja, 2:1-7
a) Para que os membros possam estar unidos em amor, tendo conhecimento mais
completo dos mistérios espirituais do Pai e de Cristo, v. 1-3
b) Advertência contra falsas doutrinas e exortação à fé constante em Cristo, v. 4-7

III. Seção doutrinária e polêmica, 2:8-23
1. O perigo da filosofia mundana e do legalismo, v. 8
2. A glória transcendente de Cristo e o poder de suas ordenanças espirituais, em contraste com as do sistema cerimonial, v. 4-13
3. O poder libertador da cruz de Cristo para abolir o antigo cerimonialismo, v. 14-17
4. Advertências acerca do culto aos anjos e o misticismo falso, que não reconhece a Cristo como cabeça da igreja, v. 18,19
5. Advertências contra o cerimonialismo e o ascetismo, v. 20-23

IV. Seção de exortações, 3:1-17
1. Aspirações e inclinações celestiais, v. 1-4
2. Subjugação dos desejos carnais, v. 5-7
3. Abandono das paixões e vícios mundanos e revestimento com a graça e as virtudes cristãs, v. 8-14
4. A ser governados por um espírito de paz, unidade e gratidão, v. 15
5. A buscar a verdade para ser ajudados mutuamente na instrução, na admoestação e no louvor e a fazer todas as coisas em nome de Cristo, v. 16,17

V. Seção familiar, 3:18—4:1
Deveres dos diferentes membros do lar cristão. esposa, esposo, filhos, pais, escravos e senhores.

VI. Seção do companheirismo, 4:2-18
1. Pedido de Paulo para que orem por ele e seus conselhos sobre conduta social, v. 3-6
2. Saudações finais e recomendação de obreiros, v.
7- 18

Fonte: Bíblia de Referência Thompsosn

27 de novembro de 2016

Análise dos Livros da Bíblia - Filipenses

FILIPENSES

Autor: 
O apóstolo Paulo.

Data: 
Provavelmente escrita em Roma entre 60 e 64 d.C.

A igreja
A igreja filipense era ideal em muitos sentidos. Era também agradecida e bondosa (v. 4:15,16; 2Co 8:2).
Foi fundada por Paulo em sua segunda viagem missionária, em meio a uma tempestade de perseguições. No início, a obra limitava-se a umas poucas mulheres que se reuniam perto do rio. Lídia, vendedora de púrpura, foi a primeira convertida, mas logo se uniram a ela o carcereiro de Filipos e sua família. Estes, e talvez uns poucos mais, formavam o núcleo da igreja (v. At 16:12-40).

Características: 
Expressa amor espiritual à igreja e é plena de carinho e gratidão. Escrita em circunstâncias difíceis, enquanto Paulo estava prisioneiro. Ressalta a vitória e a alegria na oração, 1:4; no evangelho, 1:18; na comunhão cristã, 2:1,2; nos sacrifícios pela causa, 2:17,18; no Senhor, 3:1; no cuidado pela igreja, 4:10.

Mensagem central: 
Jesus Cristo.
  1. Como a fonte do fruto espiritual, 1:11;
  2. Como o tema da pregação, 1:18; 
  3. Como a motivação maior do serviço cristão, 1:20,21; 
  4. Como exemplo perfeito, 2:5-11; e 
  5. Conhecê-lo é o prêmio supremo pelo qual devemos lutar, 3:7-14.
Aparência: 
  1. O corpo dos crentes será semelhante ao dele, 3:20,21; 
  2. Seu poder é ilimitado na vida do crente, 4:13; e 
  3. O canal da provisão divina para cada necessidade, 4:19.
SINOPSE
I. Saudação 1:1-7
II. Declaração pessoal
O apóstolo revela sua vida interior e sua atitude perante a igreja.
  1. Seu interesse profundo pelo desenvolvimento espiritual, 1:8-11; 
  2. A certeza de que suas cadeias são uma bênção para muitos, 1:12-19; 
  3. Sua esperança e o desejo de que, qualquer que seja o resultado de seu encarceramento, Cristo será exaltado, pela sua vida ou pela sua morte, 1:20; 
  4. Sua compreensão da bênção da morte para o crente Não obstante, ao sentir que sua obra não está terminada, espera visitar a igreja filipense uma vez mais, 1:21-25; e 
  5. Seu interesse principal é que a igreja permaneça fiel em meio à perseguição, 1:27-30.
III. Exortações acerca da vida e do caráter cristãos
  • A unidade, a humildade e o esquecimento de nós mesmos, 2:1-4; 
  • Buscar a mente de Cristo, 2:5-13; e
  • Cooperar com Deus, ocupando-nos de nossa salvação pessoal e vivendo como seus filhos irrepreensíveis num mundo de maldade, 2:12-16.
IV. Recomendação do apóstolo e de seus mensageiros, Timóteo e Epafrodito, 2:19-30
V. Advertências contra os judaizantes, 3:1-3
VI. Narrativa das experiências do apóstolo
  • Judeu privilegiado e fervoroso, considerava agora esterco todos os valores da justiça da Lei, a fim de aceitar a justiça pela fé em Cristo, 3:4-9; e
  • Sua ambição suprema era conhecer a Cristo, participar de sua ressurreição e alcançar o alvo final. o caráter semelhante ao de Cristo, 3:10-14.
VII. Outras exortações à igreja
  1. Seguir o exemplo apostólico, 3:15-17; 
  2. Ter cuidado dos inimigos da cruz, 3:18,19; 
  3. Ser cidadãos do céu e esperar a grande transformação na vinda do Senhor, 3:20,21; e 
  4. Manter a firmeza, a unidade, a ajuda, a gentileza; estar livres do afã, orar e elevar a maneira de pensar, 4:1-8.
VIII. Palavras finais de apreço, promessa de provisão divina para cada necessidade, saudações e bênção, 4:10-23.

Fonte: Bíblia de Referência Thompson

26 de novembro de 2016

Análise dos Livros da Bíblia - Efésios


EFÉSIOS

Autor: 
O apóstolo Paulo.

Data:
Provavelmente escrita em Roma entre 60 e 64 d.C.

O ministério de Paulo em Éfeso
Sua primeira visita, At 18:18-21; em sua segunda visita, o Espírito Santo foi dado aos crentes, At 19:2-7; continua seu trabalho com êxito extraordinário, At 19:9-20; seu conflito com os artífices, At 19:23-41; sua palavra aos anciãos efésios, At 20:17-35.

Contexto histórico: 
Os judeus convertidos nas igrejas primitivas inclinavam-se ao exclusivismo e à separação dos irmãos gentios. Essa situação pode ter motivado o apóstolo a escrever essa carta, cuja ideia fundamental é a unidade cristã.

Texto-chave: 
4:13.

Cadeia-chave: 
Para mostrar a corrente de pensamento, 1:10; 2:6,14-22; 4:3-16.

Tema principal: 
A unidade da igreja, especialmente entre os crentes judeus e gentios. Percebe-se essa intenção pela ocorrência...Das palavras “com” e “juntos”, 1:10; 2:6; 2:22. Da palavra “um” — “um novo homem”, 2:14,15; “em um corpo”, 2:16; “um só Espírito”,2:18; “a esperança [...] é uma só”, 4:4; “um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos”, 4:5,6.

Outras palavras e frases repetidas
“Em Cristo/ Jesus”, 1,3,12,20; 2:10,13; 3:11; 4:21. “Nas regiões/ Nos lugares celestiais”, 1:3,20; 2:6; 3:10. “Riqueza(s)” da graça, 1:7; 2:7; gloriosa(s), 1:18; 3:16; de Cristo, 3:8.

SINOPSE
I - A igreja e o plano de salvação
Nota: Ao discutir o plano de salvação nas diferentes epístolas, Paulo varia a ênfase. Em Romanos, ele o faz firmado sobre a fé sem as obras; em Gálatas, sobre a fé sem as observâncias cerimoniais; em Efésios, sobre a unidade dos crentes.
1 - Saudação, 1:1,2;
2 - A origem divina da igreja, 1:3-6
3 - O plano de salvação
a) Por meio da obra redentora de Cristo, 1:7,8
b) Seu alcance é universal, 1:9,10
c) Garante rica herança espiritual, 1:11-14
d) Oração para que os crentes sejam iluminados quanto às riquezas de suas provisões, 1:15-23
e) Ressurreição espiritual longe do pecado e exaltação do crente aos lugares celestiais 2:1-6
f) Essa exaltação depende inteiramente da graça, não das obras, 2:7-10
g) Inclui os gentios, que estavam separados de Deus, mas foram aproximados por causa do sangue de Cristo, 2:11-13
h) Remove todas as barreiras entre judeus e gentios, unindo-os em um corpo para habitação do Espírito Santo, 2:14-22
i) Os mistérios do propósito divino são revelados a Paulo; sua designação como apóstolo aos gentios, 3:1-12
j) Segunda oração de Paulo pela plenitude espiritual da igreja e sua iluminação acerca do amor incomparável de Cristo, 3:14-21

II - Aplicação prática
Propósito do plano divino no que se refere à igreja
1 - A unidade dos crentes
a) No Espírito, 4:1-3
b) As sete unidades mencionadas, 4:4-6
c) A diversidade de dons e a unidade do corpo de Cristo, 4:7-16

2 - A vida cristã conseqüente, o andar dos crentes
a) Não como os pecadores, 4:17-21
b) Em uma nova vida, abandonando os pecados passados, 4:22-32
c) Andar em amor e pureza, 5:1-7
d) Andar na luz, 5:8-14
e) Andar com cuidado, cheios do Espírito, 5:15-21

3 - A vida no lar
a) Deveres do esposo e da esposa, 5:22,23
b) Deveres dos filhos, dos pais, dos servos, e dos senhores, 6:1-9

4 - A luta espiritual
a) A fonte de fortaleza, 6:10
b) A armadura e os inimigos, 6:11-18

5 - Palavras finais e bênção, 6:19-24

Passagens notáveis
Orações de Paulo pela igreja, 1:16-23; 3:14-21.
A unidade cristã, 4:3-16.
A armadura espiritual, 6:10-17.

Fonte: Bíblia de Referência Thompson

Personagens Bíblicos - Josué

Esboços Biográficos de Personagens Preeminentes da Bíblia
JOSUÉ, soldado do Senhor e sucessor de Moisés

I - Primeiros anos e preparação para a liderança
1 - Era filho de Num, da tribo de Efraim, Nm 13:8,16;
2 - Foi mencionado pela primeira vez na batalha contra  os amalequitas, quando chefiou o exército de Israel, Êx 24:12,13; 33:11;
3 - Tornou-se auxiliar de Moisés e acompanhou-o parte do caminho até o monte Sinai, na época da promulgação do Decálogo, e também o ajudou no Tabernáculo, Êx 24:12,13; 33:11;
4 - Foi um dos espias enviados de Cades para fazer o reconhecimento da terra de Canaã, Nm 13:8,16; e
5 - Deu informação otimista sobre a terra, juntamente com Calebe, resultando na promessa feita a esses dois de entrarem na Terra Prometida, enquanto os demais adultos de sua geração morreram no deserto, Nm 14:6-30.

II - Sua carreira como líder de Israel
1 - Foi designado por Deus e ordenado sucessor de Moisés, Nm 27:18-23;
2 - Moisés deu-lhe um encargo solene diante de todo o Israel, Dt 31:1-8;
3 - Depois da morte de Moisés, Deus designou-o líder, encorajou-o a realizar a tarefa e o instruiu sobre como obter êxito, Js 1:1-9; e
4 - Começou imediatamente sua carreira de conquista, Js 1:10,11.

5 - No começo de sua campanha, três acontecimentos sobrenaturais indicaram que o Senhor estava com ele.
a) O rio Jordão divide-se quando está a ponto de transbordar para dar passagem aos israelitas, Js 3:14-17;
b) O anjo de Jeová aparece-lhe do lado de fora dos muros de Jericó e dá instrução para que ataque a cidade, Js 5:13-15; 6:2-5; e
c) Assim que o plano divino é levado a efeito, no momento em que o povo dá o sinal, os muros da cidade caem, permitindo uma vitória completa, Js 6:12-21.

6 - Seu único tropeço. a derrota em Ai, que lhe mostrou a necessidade de absoluta obediência a Deus, Js 7.
7 - Daí em diante, continuou firme, até vencer 31 reis e submeter a maior parte da terra a Israel, Js 11:23; 12:24.
8 - Logo dividiu a terra entre as tribos, Js 23:4.

III - Seus últimos dias
1 - Antes de sua morte, dirigiu palavras de despedida a Israel, aconselhando o povo a continuar leal a Deus e a permanecer como nação separada, Js 23 e 24; e
2 - Ao morrer, deixou poderosa influência sobre Israel, Js 24:29-31.

IV - Sua conquista como modelo
As conquistas de Josué sobre os inimigos de Israel podem ser vistas como modelo de batalhas que o cristão enfrenta contra as três forças básicas do mal: o mundo, a carne e o Diabo, Ef 6:12.
1 - A vitória de Josué foi obtida pela fé, assim como a do cristão, 1Jo 5:4;
2 - Os frutos da conquista foram perdidos rapidamente pelos sucessores de Josué, que se renderam desonrosamente aos antigos inimigos, Jz 3:1-8, e o mesmo ocorre com frequência na vida cristã; e
3 - O descanso só chega para os que preservam aquilo que ganharam, Hb 4:11.

Ver também: 
Êx 32:17, Êx 33:11, Nm 11:28, Nm 13:8, Nm 13:16, Nm 14:6, Nm 14:38, Nm
26:65, Nm 27:18, Nm 32:12, Nm 32:28, Nm 34:17, Dt 1:38, Dt 3:21, Dt 3:28, Dt 31:3,
Dt 31:7, Dt 31:23, Dt 32:44, Dt 34:9, Js 1:1, Js 13:1, Js 19:49, Js 19:51, Js 21:1, Js 24:1,
Js 24:29, Jz 2:8, 1Rs 16:34, Ne 8:17

Fonte: Bíblia de Referência Thompson

25 de novembro de 2016

Análise dos Livros da Bíblia - Gálatas


Gálatas

A carta magna da igreja
Essa carta é chamada assim por alguns escritores. O principal argumento é a defesa da liberdade cristã em oposição ao ensino dos judaizantes. Esses falsos mestres insistiam em que a observância das cerimônias da Lei era parte essencial do plano de salvação.

Autor: 
O apóstolo Paulo.

Data:
Provavelmente 55-60 a.C.

Destinatários: 
As igrejas da Galácia, região da Ásia Menor, cujos limites não podem ser determinados com segurança.

Temas principais: 
A defesa da doutrina da justificação pela fé, advertências contra a reversão ao judaísmo e a vindicação do apostolado de Paulo.

Texto-chave: 
5:1.

Cadeia-chave: 
Para mostrar a corrente de pensamento, 1:6; 2:11-16; 3:1-11; 4:9-11; 5:1-7; 6:15.

Palavras-chave: 
“Fé”, “graça”, “liberdade” e “cruz”.

SINOPSE
I. Saudação e introdução, 1:1-9

II. Narrativa das experiências de Paulo em apoio à alegação de ser detentor do verdadeiro apostolado
1. O evangelho que prega foi recebido diretamente de Cristo, por revelação, quando ele era judeu fervoroso e perseguia a igreja, 1:10-16
2. Por vários anos, permaneceu longe da igreja em Jerusalém e trabalhou independentemente dos outros apóstolos, 1:17-23
3. Esteve sob a direção divina em seu labor entre os gentios, e no caso de Tito, um grego, havia insistido em que ficasse livre da observância da lei cerimonial, 2:1-5
4. A igreja em Jerusalém respaldou seu apostolado e seu trabalho entre os gentios, 2:7-10
5. Não vacilou em repreender Pedro, Barnabé e outros judeus cristãos quando viu que estavam cedendo a tendências cerimoniais, 2:11-14

III. A defesa da doutrina da justificação pela fé sem as obras da Lei
1. Ao mostrar a insensatez dos judeus cristãos que abandonavam a nova fé e sua luz e regressavam ao legalismo, 2:15-21
2. Ao apelar para as anteriores experiências espirituais dos gálatas, 3:1-5
3. Ao mostrar que Abraão foi justificado pela fé, 3:6-9
4. Ao mostrar que a Lei, além de não ter poder de redenção, trouxe uma maldição ao desobediente, da qual Cristo redimiu os crentes, 3:10-14
5. Ao provar que a Lei não cancelava o pacto da salvação pela fé, 3:15-18
6. Ao indicar que a Lei, como guia, tinha o propósito de conduzir a Cristo, 3:19-25

7. Ao mostrar os prejuízos dos que renunciam à fé em Cristo e voltam ao legalismo
a) Perda da bênção de sua herança como filhos de Deus e retorno ao cativeiro do cerimonialismo, 3:26—4:11
b) Perda do sentido da apreciação das obras realizadas a favor deles, 4:11-16
c) Risco de se converterem em filhos de Abraão segundo a carne, em vez de se tornarem filhos da promessa, 4:19-31
d) Perda da liberdade espiritual. também tornam sem efeito o sacrifício de Cristo por eles, 5:1-6

IV. Advertências, instruções e exortações
1. Advertências acerca dos falsos mestres e do mau uso da liberdade, 5:7-13

2. Exortações acerca da vida espiritual
a) O conflito entre a carne e o espírito, 5:17,18
b) As obras da carne excluem do Reino de Deus, 5:19-21
c) O fruto do Espírito deve manifestar-se na vida cristã, 5:22-26

3. Características da vida espiritual
a) Ajudar e levar as cargas, 6:1,2
b) Humildade, exame de consciência, confiança em si mesmo e benevolência, 6:3-6
c) A lei da semeadura e da colheita também se aplica no reino moral, 6:7,9

4. Contraste entre a doutrina dos falsos mestres e a de Paulo
A primeira gloria-se nos ritos cerimoniais e nas marcas da carne; a segunda, na cruz e nas marcas do Senhor Jesus, 6:12-17

Fonte: Bíblia de Referência Thompson

24 de novembro de 2016

Análise dos Livros da Bíblia - 2 Coríntios


2CORÍNTIOS

Autor: 
O apóstolo Paulo.

Tema principal: 
Embora pareça oculto, infere-se do texto que Paulo tinha em mente, enquanto escrevia, a pretensão de defender seu apostolado.
Ambas as cartas aos coríntios indicam a existência nessa igreja de alguém que pretendia desacreditar o ministério e a autoridade de Paulo. Percebe-se essa tendência nos textos da cadeia-chave (v. abaixo).

Conteúdo: 
É uma das cartas mais pessoais de Paulo, na qual ele fala principalmente de seu ministério e abre o coração, revelando seus motivos, sua paixão espiritual e seu entranhável amor pela igreja.

Cadeia-chave: 
3:1; 5:12; 7:2; 10:2,3; 11:5,6; 12:11; 13:3.

SINOPSE
Não há divisões definidas de pensamento na carta, mas o tema pode ser classificado sob três títulos.
I. As características do ministério do apóstolo
1. Consolador, 1:4-7; 7:7,13
2. Sofrido, 1:5-9; 4:8-12; 5:4; 6:4-10; 7:5; 11:24-28; 12:7-10
3. Sincero, 1:12; 2:17; 4:2; 7:2
4. Constante, 1:17-19; 4:1,16
5. Interessado, 2:3,4; 7:7,8; 11:2,3; 12:20,21
6. Triunfante, 2:14; 4:8,9; 12:10
7. Abnegado, 4:5,11,15; 5:13; 11:7,9
8. O amor a Cristo é o motivo predominante, 4:11; 5:14
9. Espiritual, 4:18; 5:16; 10:4
10. Persuasivo, 5:11,20; 6:1; 10:1,2
11. Reconciliador, 5:19-21
12. Demonstrado em seriedade, nas aflições e nas boas obras, 5:13; 6:4-10; 12:12
13. Autoritário, 10:1-11
14. Auto-sustentado, 11:9.

II. Exortações e instruções acerca da generosidade, caps. 8 e 9

III. O apostolado de Paulo
1. Desacreditado por alguém da igreja, 10:7-10; 12:11; 13:3
2. Sua autoridade, 2:9; 13:2
3. Autenticado
a) Pelo Senhor, 1:1,21,22; 3:5,6; 4:6
b) Por um sofrimento sem igual pela causa de Cristo, 6:4-10; 11:23-27
c) Pelas revelações maravilhosas que recebeu, 12:1-5
d) Pelas grandes obras que realizou, 12:12

Passagens notáveis
O ministério ideal, 4:1-18.
O triunfo sobre a morte, 5:1-9.
O chamado à separação do mundo, 6:14-18.
A lista dos sofrimentos que Paulo suportou, 11:24-33.

Fonte: Bíblia de Referência Thompson

Análise dos Livros da Bíblia - 1 Corintios

1Coríntios

Autor: 
O apóstolo Paulo

Contexto histórico: 
A igreja de Corinto foi fundada por Paulo em sua segunda viagem missionária. Essa igreja havia sido contaminada com os males que a rodeavam, pois Corinto era uma cidade licenciosa. Os gregos estavam orgulhosos de seus conhecimentos e de sua filosofia, mas ao mesmo tempo eram muito imorais. Eram especialmente amantes da oratória.
É evidente que Apolo, judeu cristão eloquente que chegara a Corinto, havia conquistado a admiração dos cristãos gregos, At 18:24-28.
Esse fato levou-os a fazer comparações entre Apolo, com sua eloquência e persuasão, e outros líderes religiosos — especialmente com Paulo, cuja aparência física, ao que parece, não era impressionante (v. 2Co 10:10). Talvez tenha sido essa a causa das divisões na igreja, 1Co 1:11-13.
O desejo de purificar a igreja das facções espirituais e da imoralidade foi o que motivou Paulo a escrever a carta.

Tema principal: 
A purificação da igreja de falsos conceitos do ministério, de orgulho intelectual, de males sociais e outras irregularidades, caps. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11.

Cadeia-chave: 
Os falsos conceitos de ministério, 1:12-17; 3:4-7,21,22; 4:6,7.

SINOPSE
I. A purificação da igreja
1. Saudação, 1:1-9
2. A necessidade de purificar a igreja das divisões parciais, do culto aos homens e do gloriar-se na sabedoria mundana, 1:10-31
3. O ministério exemplar de Paulo Ele não tentava mostrar sabedoria mundana, simplesmente declarava a sabedoria de Deus em mensagens reveladas pelo Espírito Santo, 2:1-16
4. A disputa por causa dos líderes é sinal de imaturidade e carnalidade, 3:1-8

5. O verdadeiro ministério
O ministro deve ser visto:
a) Como despenseiro da verdade, 3:1,2
b) Como jardineiro, 3:6-8
c) Como colaborador de Deus, 3:9
d) Como formador de caráter, 3:10
e) Como servo confiável, 4:1,2
f) Como sofredor por causa do nome de Cristo, 4:9-13
g) Como exemplo, 4:16,17
h) Como administrador da disciplina, 4:18-21

6. O dever de purificar a igreja
a) Da imoralidade, 5:1-13
b) Das disputas, 6:1-8
c) Os crentes, como membros do corpo de Cristo e templo do Espírito Santo, devem purificar-se de toda sensualidade, 6:9-20
7. A santificação do matrimônio e de todas as relações sexuais e as supremas aspirações da vida espiritual, 7:1-40
8. Os ideais cristãos exigem o sacrifício de certos direitos e privilégios para o bem do ignorante e do fraco (p. ex., comer carne que tenha sido oferecida a ídolos, 8:1-13)
9. O exemplo de Paulo, ao renunciar a certos direitos e liberdades para ganhar as pessoas para Cristo, 9:1-27
10. O exemplo de infidelidade de Israel é uma advertência para a igreja, 10:1-15
11. A comunhão nos elementos da ceia do Senhor requer separação de associações mundanas, 10:16-21
12. A influência cristã deve ser cautelosa quanto a comidas e bebidas, 10:23-33
13. Os costumes sociais devem ser observados quanto às vestes, 11:1-16
14. A purificação da igreja quanto a desordens acerca da ceia do Senhor e a observância devida, 11:17-34

II. Instrução doutrinária e conselhos
1. Acerca da diversidade dos dons espirituais, 12:1-31
2. A preeminência do amor, 13:1-13
3. A preeminência da profecia sobre o dom de línguas e a importância da ordem nas reuniões públicas, 14:1-40
4. A doutrina da ressurreição, 15:1-58
5. Instruções finais e saudações, 16:1-24

Fonte: Bíblia de Referência Thompson

23 de novembro de 2016

Análise dos Livros da Bíblia - Romanos

AUTOR
O apóstolo Paulo.

DESTINATÁRIOS
Os cristãos romanos, 1:7.

TEXTOS-CHAVES: 
1:16; 5:1.

TEMAS PRINCIPAIS: 
O plano da salvação — a justificação pela fé e a santificação por meio do Espírito Santo (caps. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11); exortações, principalmente acerca dos deveres cristãos (caps. 12, 13, 14, 15, 16).

UM ARGUMENTO PODEROSO
O apóstolo prova que o ser humano está rodeado de três muros insuperáveis.
1. O muro da culpabilidade universal, caps. 1, 2, 3.
2. O muro das tendências pecaminosas e das concupiscências carnais, 7:15-24.
3. O muro da eleição soberana de Deus, 9:7-18.
Contudo, em meio ao argumento de que é terrível a situação do homem natural, ele acentua as portas da misericórdia divina mediante a provisão do plano de salvação, através das quais todos os que desejam podem escapar dos iminentes juízos de Deus.
Cadeia-chave: Para mostrar a corrente de pensamento, 1:16; 3:22,23,28; 4:3; 5:1,18; 9:31,32; 10:3,4,6-9.
O desenho mostra os muros de separação e as portas de escape, segundo o argumento do apóstolo.

SINOPSE
I. O plano da salvação
1. Sua necessidade, fundamentada na culpabilidade universal da humanidade
a) Do mundo dos gentios, 1:18—2:16
b) Do mesmo modo os judeus, sob a condenação da Lei, 2:17—3:20
c) Todos são pecadores, 3:23
2. Seu método, justificação ou justiça pela fé, 3:21-28
a) É universal, 3:29,30
b) Honra a Lei, 3:31
3. Ilustrado na vida de Abraão, cap. 4
a) Independente das obras, v. 1-6
b) Independente das ordenanças, v. 9-12
c) Separado da lei, v. 13-25
4. Suas bênçãos tornam-se efetivas por meio do amor de Deus, manifestado no
sacrifício de Cristo, 5:1-11
5. Explica o alcance do dom gratuito da salvação, 5:12-21
6. O dom gratuito não estimula a prática do pecado, pelo contrário, requer a crucificação da natureza corrupta do homem e uma vida de serviço santo a Deus, 6:1-23
7. Luta com as tendências pecaminosas e os desejos da carne, cap. 7. Se Paulo se refere às próprias experiências antes ou depois de sua conversão, é uma questão que divide os estudiosos da Bíblia. Todos, entretanto, concordam em que o texto descreve vividamente o que ocorre no coração humano, 7:7-24.
8. Descrição culminante do plano da salvação, cap. 8. A nova vida espiritual de liberdade e justiça por meio da fé em Cristo. Esse é um dos grandes capítulos espirituais da Bíblia — o Espírito Santo é mencionado dezenove vezes.
9. Parêntese. A grande preocupação de Paulo pelo seu povo, 9:1-5
10. O mistério da eleição divina e o trato de Deus com Israel
a) Privilégios especiais de Israel, 9:4,5 (v. 3:1,2)
b) Distinção entre os descendentes naturais e espirituais de Abraão, 9:6-13
c) O mistério da soberania divina, 9:14-24
d) Os profetas predisseram o fracasso dos judeus em viver de acordo com seus privilégios; o chamado aos gentios e sua aceitação ao plano divino de justificação pela fé, 9:25-33
11. A má interpretação que os judeus fizeram do plano divino resultou na justiça própria, 10:1-3
12. Explicação do plano de salvação pela fé e promulgação de sua aplicabilidade universal, 10:4-18
13. Relacionamento entre Deus e Israel, 10:19—11:12
14. Os gentios são advertidos a não se gabar de seus privilégios e a cuidar para não cair em condenação, 11:13-22
15. Profecia da restauração de Israel e declaração de que os mistérios de Deus são insondáveis, 11:23-36

II. Parte prática
Contém principalmente exortações e instruções acerca dos deveres cristãos, caps. 12, 13, 14, 15, 16.

1. Cap. 12
Esse capítulo apresenta um dos melhores resumos dos deveres cristãos encontrados nas Escrituras. Pode-se obter um estudo mais completo consultando os temas à margem desse capítulo nesta Bíblia.

2. Cap. 13
a) Deveres cívicos e sociais, v. 1-10
b) O dever de viver na luz, v. 11-14

3. Deveres para com o fraco, 14:1—15:7
a) Não devemos julgá-lo, 14:1-13
b) Devemos ter cuidado em não ofendê-lo, 14:15-23
c) Devemos ajudá-lo, e não agradar a nós mesmos, 15:1-7

4. Pensamentos finais, experiências pessoais e saudações
a) Razões para dar graças da parte dos gentios e a propagação do ministério do apóstolo entre eles, 15:8-21
b) O desejo de Paulo de visitar Roma e suas saudações a vários amigos cristãos, 15:22—16:16
c) Palavras finais e bênção, 16:17-27

MUROS DE SEPARAÇÃO


Fonte: Bíblia de Referência Thompson