NUNCA HOUVE
I - Nunca houve tantos templos religiosos de variados credos e
tantas pessoas que ainda não conhecem a Deus, pelo menos é o que demonstram
pela forma em que vivem;
II - Nunca houve tantos escândalos e surgimento de tantos falsos
ensinos ligados à religião apesar de terem se multiplicado os cursos de
Teologia e o surgimento de inúmeros teólogos nas diversas ramificações
religiosas existentes neste imenso Brasil e, ainda, a quantidade de exemplares
da bíblia, de variadas traduções, que são comercializados a todo o momento
aquecendo o mercado da fé;
III - Nunca houve tantas pessoas que se apostataram da fé, que não
querem mais saber de Deus e da religião, pelas frustrantes e decepcionantes
experiências vividas no meio dos “religiosos”;
IV - Nunca houve tanto liberalismo no meio daqueles que professam
sua fé em Cristo, a ponto de não haver mais distinção entre “justos” e
“ímpios”. A realidade hoje é que as pessoas não se convertem (no grego,
metanóia – mudança de mente e atitudes) mais ao cristianismo, elas se filiam a
alguma ramificação religiosa e a seguem cegamente como se ela estivesse acima
do próprio Deus;
V - Nunca houve tanta falta de amor, onde os animais são mais
valorizados do que os seres humanos, por incrível que pareça, no Brasil é mais
fácil você ficar preso porque maltratou um animal do que se cometer um
homicídio, apesar de toda a regulamentação jurídica;
VI - Nunca houve tanta inércia da comunidade cristã brasileira,
que apesar de ser uma grande multidão, em comparação com o século passado, não
provocam nenhuma mudança em nosso país, são sal dentro do saleiro; não
influenciam; não se posicionam; aceitam tudo com a maior naturalidade; são
espectadores assíduos das novelas da globo, que na grande maioria das vezes
trás temas diabólicos e perniciosos para toda a sociedade, tais como
homossexualismo, adultério, destruição das bases familiares;
VII - Nunca houve tantos sinais da volta de Cristo, como Ele mesmo
disse: “Aprendei, pois esta parábola da figueira: quando já os seus ramos se
tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente,
quando virdes todas essas coisas, sabei que Ele está próximo, às portas.” Mt.
24.32-33.
Portanto tudo o que está acontecendo não é sinal de que Deus
perdeu o controle da situação, mas a certeza de que tudo já estava previsto e
de que a volta de Cristo está cada vez mais próxima. Façamos como as virgens
prudentes que mantiveram as suas lamparinas cheias de azeite e prontas para a
chegada do noivo. MARANATA – Oh vem Senhor Jesus.
Juvenal M. O. Netto