“Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal” Sl 41.1
James Hunter, em seu livro “O Monge e o Executivo” diz que você não é o
que fala, mas o que faz. O mundo está farto de palavras de amor e
vazio de atitudes que demonstram amor. Não basta amar apenas de
palavras. Ter belos discursos, mas nenhuma ação; abundantes palavras,
mas obras escassas. Não é feliz aquele que cobre o necessitado de
esperanças vazias e de promessas mirabolantes, mas aquele que acode ao
necessitado.
Jesus foi enfático em ensinar: “Mais bem-aventurado é dar do que
receber”. O amor precisa ser traduzido em ação. O necessitado precisa
ser assistido. Precisamos dar pão ao faminto, água ao sedento, roupa ao
nu, abrigo ao sem teto. Precisamos visitar o enfermo e acolher o
desamparado. Cuidar dos órfãos e das viúvas é evidência de uma religião
verdadeira. Aqueles que assim procedem são bem-aventurados na vida. E
mais, recebem a promessa do livramento de Deus no dia mal.
Felicidade e livramento são as características dos misericordiosos. Eles
têm alegria interior e livramento exterior. Têm a alegria e a proteção
de Deus. Então, quando chegar o temido dia mal, dia de sombras e
escuridão, dor e aflição, choro e dolorosas perdas, Deus se levantará
para livrá-los. Não é feliz o que acumula com avareza, mas aquele que
distribui com generosidade.
Fonte: Devocionário Cada Dia - Hernandes Dias Lopes
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